Centro Oncológico (CO) do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. com aumento significativo da sua atividade assistencial
Esta evolução positiva na atividade assistencial reflete-se no aumento do número de consultas e tratamentos nas diferentes especialidades.
Relativamente às primeiras consultas, registaram-se 2.972 novos doentes, que corresponde a uma taxa de crescimento de 8,8%, ou seja, realizaram-se mais 240 consultas do que em igual período do ano passado, e em todas as diferentes especialidades do CO: 62 em cuidados paliativos, 59 em hematologia clínica, 30 em oncologia médica e 89 em radioncologia.
No que diz respeito ao número total de consultas, registaram-se 19.647, que se traduz numa taxa de crescimento de 13%, isto é, realizaram-se mais 2.222 do que no período homólogo do ano anterior (229 nos cuidados paliativos, 502 em hematologia clínica, 1.006 em oncologia médica e 485 em radioncologia).
Mas, não apenas, nas consultas do CO se assistiu a um aumento significativo da atividade assistencial. Também, nas sessões de hospital de dia, nos tratamentos de radioterapia e nos doentes saídos, a tendência de crescimento regista evolução positiva.
Assim sendo, os dados apurados, refletem que, entre janeiro e agosto deste ano, e comparativamente ao período homólogo do ano anterior, realizaram-se 10.106 tratamentos de radioterapia, que corresponde a uma taxa de crescimento de 16,3%, refletindo-se em mais 1.420 tratamentos (747 em tratamentos simples e 673 em tratamentos complexos).
De referir que, no passado mês de junho, o serviço de radioterapia alargou o seu horário de atividade até às 23 horas, para poder corresponder às necessidades dos doentes.
No que concerne ao número de doentes saídos, nos cuidados paliativos, hematologia clínica e oncologia médica, houve uma taxa de crescimento total de 7,6%, com mais 75 doentes saídos do que em igual período do ano anterior.
Em Hospital de Dia, registaram-se 11.336 sessões, mais 1.970 que no ano anterior, correspondendo a uma taxa de crescimento de 21%.
É um facto que, a produção do CO está a crescer e a responder de forma eficaz aos utentes que dele necessitam, prestando assim cuidados de saúde atempados, humanizados e diferenciados.
Este crescimento nunca seria exequível sem a dedicação dos seus profissionais, sem o esforço das equipas e, acima de tudo, pelo respeito que têm pelo “outro”.