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Câmara de Lamego tudo irá fazer para ajudar famílias das vítimas mortais

O presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes, disse que o município tudo irá fazer para ajudar as famílias das pessoas que morreram nas explosões ocorridas terça-feira numa fábrica de pirotecnia em Avões.

Câmara de Lamego tudo irá fazer para ajudar famílias das vítimas mortais

O presidente da Câmara de Lamego, Francisco Lopes, disse esta quarta-feira que o município tudo irá fazer para ajudar as famílias das pessoas que morreram nas explosões ocorridas terça-feira numa fábrica de pirotecnia em Avões. Seis pessoas morreram e duas estão ainda desaparecidas após explosões numa fábrica de pirotecnia em Avões, Lamego.

Na medida das possibilidades e dos recursos que estão ao nosso dispor, iremos tudo fazer para as ajudar a repor a sua vida normal. A cidade está de luto, estas freguesias particularmente estão de luto, posto que era uma família numerosa, de pessoas que eram respeitadas na freguesia e no concelho”, garantiu o autarca aos jornalistas.
A Câmara de Lamego anunciou ter decretado três dias de luto municipal pela morte daquelas seis pessoas. As explosões ocorreram cerca das 17h50 e deixaram destruída uma fábrica de pirotecnia em Avões, a escassos quilómetros de Lamego.

“As juntas de freguesia mostraram vontade de que esta tragédia fosse acompanhada pelo município para que eles também pudessem decretar luto e por a bandeira a meia haste nas instalações das juntas de freguesia do município, mostrando o nosso respeito e o nosso pesar a estas famílias que foram afetadas por esta tragédia tão grande”, revelou Francisco Lopes. O autarca disse ainda aguardar com ansiedade que sejam encontradas todas as vítimas mortais e identificadas, para depois serem entregues às famílias.

Francisco Lopes explicou também que o apoio psicológico tem sido dado pelo Instituto Nacional de Emergência Médica, pela Autoridade Nacional de Proteção Civil e ainda pela psicóloga da autarquia. “Tratam-se de casais jovens, com crianças pequenas, e tudo isso nos preocupa. Estamos a fazer esse acompanhamento permanente”, concluiu.

Fonte: www.observador.pt

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