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Mannequin Challenge inicia comemorações do centenário em Lamego

Museu completa um século a 5 de abril. Comemorações começaram na segunda-feira, 2 de janeiro.

Mannequin Challenge inicia comemorações do centenário em Lamego

“Vamos fazer muito barulho para fazer saber que o Museu de Lamego faz cem anos.” A promessa é de Luís Sebastian, diretor da instituição que este ano cumpre um século de vida. E para mostrar que este é um museu dinâmico e atual, a assinalar o início das festas que vão estender-se ao longo de todo o ano, o Museu de Lamego lançou um convite à população local e a quem mais quiser aparecer: um Mannequin Challenge.

A gravação do vídeo de grupo em que ninguém se pode mexer está marcada para amanhã, às 10.30, em frente à entrada do antigo paço episcopal que, na baixa da cidade, acolhe a coleção do Museu de Lamego.

Esse será o primeiro de muitos eventos. Mas Luís Sebastian aposta no efeito surpresa. “Vamos divulgar as atividades a pouco e pouco.” Adianta apenas que “algumas ações vão ser muito irreverentes”. É o caso, por exemplo, do jantar no museu, no dia de aniversário, a 5 de abril. A ementa e como participar são informações ainda no segredo do deuses.

Para além do Mannequin Challenge, duas outras novidades entraram ontem em vigor: o Museu de Lamego e os outros cinco monumentos do Vale do Varosa que são tutelados pela instituição dirigida por Luís Sebastian passam a estar abertos à segunda-feira, ou seja, podem ser visitados todos os dias. Por outro lado, foi também criado um bilhete único, no valor de nove euros, válido por um ano, que permite visitar os seis espaços: Museu de Lamego, Mosteiros de São João de Tarouca e Santa Maria de Salzedas, Convento de Santo António de Ferreirim, Capela de São Pedro de Balsemão e Ponte Fortificada de Ucanha. Este é o valor-base, aplicando-se os descontos normais para seniores, jovens e famílias, e a entrada gratuita até aos 12 anos.

Estas medidas surgem no “seguimento da estratégia de uma maior abertura ao público”, explica Luís Sebastian, e visa dar resposta ao crescente número de visitantes, que em 2016 ultrapassou os 60 mil visitantes. Como a rede só foi aberta a 22 de julho de 2016, altura em que foi inaugurada a visita do centro interpretativo do Mosteiro de São João de Tarouca e foi aberto ao público o Convento de Santo António de Ferreirim, o diretor do museu não faz comparação direta com a afluência em anos anteriores, mas garante que “o número de visitantes tem vindo a subir de forma estruturada e progressiva”.

Em ano de centenário, Luís Sebastian não prevê o aumento da rede de monumentos no Vale do Varosa até porque sem reforço da equipa afeta aos seis locais, conseguir a abertura às segundas-feiras “só foi possível graças a uma gestão inteligente e à grande dedicação por parte de toda a equipa”. No entanto, sublinha, há outros sítios, no Vale do Varosa, pertencentes a outras entidades que não a Direção-Geral da Cultura do Norte, “que estão interessados em integrar a rede, algo que acredito que possa vir a acontecer em 2018”, avança Luís Sebastian.

Fonte: www.dn.pt

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