Conversas à Beira-Douro – A reabilitação urbana, uma tarefa comum – 9 de abril
Vai decorrer no próximo dia 9 de abril a 5ª edição de Conversas à Beira-Douro, sobre o tema “A reabilitação urbana, uma tarefa comum”. Este evento decorrerá no Auditório do Solar da Porta dos Figos – Bairro do Castelo, entre as 15h-17h e contará com a presença de Marco Teixeira, Eng. Civil e especialista em R.U. e moderado por António Alves da Silva.
Esta conversa é sobre reabilitação urbana. Mas queremos que se centre, em primeiro lugar, nas pessoas. Sim, porque são as pessoas que fazem a urbe, a “civitas”.
Portanto, mais do que um problema técnico, trataremos um problema humano. Há que ter a visão estratégica para abordar os quês e os porquês do abandono patrimonial, seja ele público ou privado. Por que é que se deterioram os espaços e os edifícios? Como poderemos promover a sua reabilitação incluindo as pessoas. Sim, porque um edifício ou um espaço primorosamente reabilitado, sem pessoas, de nada vale.
Em segundo lugar, não podemos esquecer que a reabilitação não é uma tarefa somente do estado nem lhe compete exclusivamente. O estado tem o fulcral papel de coordenador, organizador e promotor da reabilitação urbana.
A reabilitação é uma tarefa COMUM. No sentido de que é uma tarefa de todos, mas também no de que se trata de uma atividade que deve tornar-se sistemática, corrente, contínua. Regenerando a cidade.
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AS CONVERSAS À BEIRA-DOURO, OS CIDADÃOS E A INTERVENÇÃO
POLÍTICA
Tal como foi já afirmado na 4ª Conversa à Beira Douro dedicada ao Turismo Religioso, e como está escrito no manifesto das Conversas, “todos estão convocados.
As “Conversas à Beira-Douro” são um espaço aberto e descomprometido de outras formas de participação cívica (que respeita e respeitará). É um projecto completamente apartidário. É um projecto de “cidadania”.
Por isso, apelamos a todos para que estejam presentes, contribuindo para o debate, ou tomando mesmo a iniciativa de propôr e de organizar um tema.
Como decorre também do nosso manifesto, “apenas temos uma única motivação: prestar um contributo ao processo de transformação de Lamego num Concelho MODERNO, SOLIDÁRIO e COMPETITIVO.”