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Pátio do Museu de Lamego exibe “Holy Motors” a 22 de agosto

Ação, melodrama, ficção científica, animação, aventura, musical, terror, comédia, realismo, surrealismo, tudo está presente em “Holy Motors”, num filme que marcou o regresso de Leos Carax à longa metragem em 2012. Às 21h30 do dia 22 de agosto chega ao Pátio do Museu, naquele que é o quarto filme da segunda edição do Ciclo de Cinema. A entrada é livre.

Pátio do Museu de Lamego exibe “Holy Motors” a 22 de agosto

Num filme onde o realizador francês questiona a própria natureza do cinema e reflete sobre o trabalho de ator, o ponto de partida é Oscar que se refaz em diversas personagens ao longo do filme, viajando de vida em vida, desempenhando papéis, entre a personagem transformada e o plano do real que nem sempre é realista, tal como no cinema, sendo antes encenado, num palco que se desfaz e refaz. A acompanhar Oscar está apenas Céline, aos comandos da máquina que o transporta…

Com o Ciclo de Cinema quase a chegar ao fim, “Holy Motors” apresenta-se como um conjunto de pequenas histórias, mas que funcionam como um todo.

Para a última sexta-feira do mês está reservada a “Rosa Púrpura do Cairo” de Woody Allen (29 de agosto). A encerrar o Ciclo estará presente Mário Augusto, com a marca do programa televisivo “Janela Indiscreta”.

O Ciclo de Cinema do Museu de Lamego, que resulta de uma parceria entre o Museu de Lamego, o Teatro Ribeiro Conceição e a FNAC e a que se juntaram a CineBox, a Ydentik, Perfume Bar Concept de Viseu, a Optica Parente de Lamego, o GEC-Gabinete de Engenharia Civil, o Hotel Lamego, o Município de Lamego e o Teatro de Vila Real, já trouxe nesta edição ao Pátio “Cinema Paraíso”, “Lisbon Story” e “Fellini 8 ½”.

FICHA TÉCNICA

Holy Motors

De Leos Carax

Com Denis Lavant, Edith Scob, Eva Mendes, Geoffrey Carey, Kylie Minogue, Michel Piccoli

França, 2012 – 115 min.

Sinopse:

De madrugada até à noite, algumas horas na existência do Senhor Oscar, um ser que viaja de vida em vida. É alternadamente um abastado industrial, um assassino, um pedinte, uma criatura monstruosa, um pai de família… O senhor Oscar parece desempenhar papéis, interiorizando cada um de forma completa, mas onde estão as câmaras? Está sozinho, acompanhado apenas por Céline, uma senhora loira e alta aos comandos da imensa máquina que o transporta. É como um assassino consciencioso movendo-se de assassinato em assassinato. Persegue a beleza do gesto, do motor da acção, das mulheres e dos fantasmas da sua vida. Mas onde é a sua casa, onde está a sua família, o seu descanso? (Fonte: SAPO).

Fonte: www.museudelamego.pt

 

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